O Google decidiu pôr fim às metas de contratação voltadas para diversidade, conforme revelou o Wall Street Journal nesta quarta-feira (5). Em um comunicado interno, a empresa teria informado aos funcionários que continuará buscando equipes diversas em seus escritórios, mas não estabelecerá mais objetivos específicos para aumentar a representatividade dentro da companhia.
O jornal americano também apontou que a Alphabet, empresa controladora do Google, divulgou um relatório omitindo a declaração de que estava “comprometida em tornar a diversidade, equidade e a inclusão parte de tudo” o que faz.
Ao portal brasileiro G1, o Google afirmou estar “comprometido em criar um local de trabalho onde todos os nossos funcionários possam ter sucesso e oportunidades iguais”. A empresa destacou que, no último ano, tem “revisado nossos programas criados para nos ajudar a chegar lá”.
A companhia agora avalia se continuará divulgando seus relatórios anuais de diversidade, prática mantida desde 2014.
O que é Woke
A cultura woke surgiu como um movimento que promove temas progressistas, buscando a inserção destes temas junto a sociedade. O termo “woke” significa “desperto”, e sua aplicação se expandiu para defender ideologias progressistas ligadas ao relativismo moral, identidade de gênero e novas concepções de justiça social.
A cultura woke promove a ideia de que cada indivíduo define sua própria verdade e moralidade. No entanto, a Bíblia ensina que Deus é a fonte da verdade absoluta (João 14:6) e que Sua Palavra é imutável (Salmo 119:160).
O movimento woke enfatiza a divisão da sociedade em grupos oprimidos e opressores, promovendo a identidade baseada em raça, gênero e orientação sexual. A Bíblia, porém, ensina que nossa verdadeira identidade está em Cristo, onde não há distinção de superioridade entre povos (Gálatas 3:28) e que a unidade deve ser buscada no amor e na justiça de Deus.
O movimento woke impõe uma forte pressão social para que todos concordem com suas ideologias, punindo aqueles que discordam através do cancelamento. Já a Bíblia ensina que o verdadeiro cristão deve falar a verdade em amor (Efésios 4:15) e não se conformar com os padrões deste mundo (Romanos 12:2).
Eles também promovem ideologias que relativizam o papel da família tradicional e incentivam redefinições de casamento e gênero. No entanto, a Bíblia estabelece a família como instituição divina, formada pela união entre um homem e uma mulher (Gênesis 2:24) e com papéis distintos e complementares dentro do lar (Efésios 5:22-25).